
Apenas 5% dos homens brasileiros possuem o pênis pequeno, 90% possuem de 12 a 16 centímetros, com média 14,1 cm em ereção. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, considera-se normal as medidas de 8 a 23 cm de pênis ereto em adultos.
Mesmo com esses dados científicos, é muito comum ver homens preocupados com o desempenho de seu instrumento sexual por conta do tamanho.
Como ainda não existe um consenso popular sobre o assunto – pois isso envolve questões culturais, emocionais e pessoais – o PapoCafeína resolveu entrevistar algumas mulheres sexualmente ativas, questionando-as se o tamanho do pênis influencia na intensidade do prazer. Fique sabendo o que elas pensam:
Nicole Amarante, 28 anos, advogada
Eu acho que tamanho é documento sim e dos mais importantes. Saber fazer gostoso é muito importante, ser safado também, mas sem, no entanto, deixar a mulher se sentindo uma vagabunda. Tem que fazer a gente se sentir desejada, gostosa, tudo isso conta. Mas se o documento for pequeno, para mim já é 50% perdido. Tem que ter todo esse conjunto. Eu fico louca.”
Larissa, 26 anos, veterinária
“Acho que as mulheres se importam sim, é ruim quando é pequeno. Mas também se ele souber fazer direito, compensa, né?”
Priscila Albuquerque, 27 anos, contadora
“Quando é verdadeiramente pequeno, não é bom. Mas há uma série de fatores emocionais que, na minha opinião, contam! Na minha experiência, ele era uma pessoa que eu era completamente apaixonada e que me dava prazer de outras formas, então o tamanho não importava. Mas confesso que não sentia muito prazer na penetração em si.”
Juliana Couto, 27 anos, universitária
“Nunca tive oportunidade de transar com um homem de pênis pequeno, mas imagino que não seja bom. Deve ser o mesmo que usar o dedo mindinho. Sem graça! Prefiro um tamanho médio, que se encaixe perfeitamente em mim, que não seja pequeno nem enorme, já me satisfaz.”
Raissa Santos, Professora, 25 anos
“Visto que sou gay, não me importo com nenhum tipo de pau (risos). Meus prazeres (e das companheiras que eu tive) não envolvem penetração – com a qual eu nem sequer o sinto.”
Clara Silva, 26 anos,funcionária pública
“Eu gosto de pau pequeno. Não sei por que, talvez porque eu seja caridosa e tal… Não sei… Mas eu me dou muito bem com homem do pau pequeno. Acho que é porque não machuca (talvez eu tenha bexiga/útero baixo, sei lá), mas eu até prefiro porque nunca machuca (se bem que se for grosso, também machuca, mas machuca para os lados huehuehuhue). Já tive infecção urinária por causa de um pau grande que ACABOU comigo! Toda vez que eu fazia xixi era uma dor terrível. Um pau pequeno não fez isso… Portanto, eu prefiro pau pequeno!”
Bárbara Motta,25 anos, enfermeira
“Para mim o tamanho faz diferença sim, com certeza! Agora acho que não é tudo… Tem muitas outras coisas que também importam e que fazem o sexo ser bom, mesmo o cara tendo um pau pequeno..hehehe Mas claro que quando é grande, geralmente (nem sempre) é muuuuito melhor!”
Marina Maia, 32 anos,professora
“Enfim encontrei a divina proporção entre as dimensões do instrumento e aquele que o opera. Isto é bastante particular, mas ouso dizer que agradaria a todas que apreciam um bom desempenho.”
*Os entrevistados não quiseram ser identificados. Por isso modificamos seus nomes.
Fonte: transcrito da revista XY, número 2, ano 2007, publicação da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU)
Pau pequeno não serve pra nada!! nem pra medir as bengas com os amigos!!
Eu acredito que isso é uma resposta mais para o sexo feminino, mas, já ouvi muitas vezes que o tamanho não conta e sim “aonde o prego está sendo batido”.
Poxa, o que aconteceu? Gostava tanto dos comentários super engraçados que me faziam rir litros. Aonde foram parar? Preciso rir já! Pode rir?
O segredo, como dizia meu avô Botelhão , é o karatê.
o karatê carro
o karatê dinheiro
o karatê fazenda
tamanho não importa, se o karatê for utilizado.
Essas mulheres não sabem o que querem. Se o cara tiver pinto grande afoloza, se o cara tiver pinto pequeno não preenche, sei não viu. Euzinha gosto é de sexo!! não importa o lugar, se na terra ou no mar, o que interessa é a colisão, o atrito sem perdão!! só de falar ja me deixa nervosa, vou ligar pra serjão lorosa!! ali sim é homem!! tem um atributo de um lobisomem!! por que vocês não falam de sexo carnal? arranhoes e bacanal!! se quiserem eu ajudo, tenho historias de outro mundo. mas sem vacilação homoafetiva, pois o meu negócio é furunfa na xinxila.
Boa noite gente!! Adora as enquetes desse blog, queria deixar a sugestão de matéria sobre amor entre homens e animais, vivo para essas criaturinhas, elas me preenchem!!
Sei que para alguns esse assunto pode ser um tabu, loucura, ou uma afronta, mais existe um sentimento por trás do ato sexual, essa prática acontece, é real e merece uma atenção apurada de um blog com credibilidade como este, que poderia formular uma matéria sem estigmas apresentando os fatos e desmistificando o caráter insano q aparentemente todos pensam ser. #amoessascriaturinhas, #amorreal, #osgatosamammais
Joca, é exatamente por conta dessa credibilidade que tanto queremos passar para os nossos leitores, que nós não temos o menor interesse em fazer uma enquete sobre esse tema e acreditamos que boa parte dos nossos leitores também não esteja interessada em ler nada sobre isso.
Além do mais, esse tipo de conduta vai totalmente de encontro ao que nós do PapoCafeína defendemos e acreditamos.
Já é a terceira vez que você fala sobre isso aqui. Pedimos que, por favor e por uma questão de bom senso, não volte a nos propor mais isso.
Você, bem como qualquer outro leitor, podem propor o que quiserem aqui desde que essa proposta esteja dentro dos estritos limites do respeito, da ética humana e do bom senso, mas, por ora, essa sua sugestão, por uma questão de seriedade com nosso trabalho, não tem a menor condição de ser acatada e sinceramente isso não deveria ser sugerido nem mesmo por brincadeira.
Agora se posso lhe fazer também uma sugestão, sugiro que você procure ajuda profissional para tratar isso, pois você tem uma maneira muito atípica de manifestar sua sexualidade. Talvez seja interessante conversar com um psicólogo sobre o assunto.
Agradecemos a compreensão.
lendo esse texto, eu me lembro da historia de um cara que se chamava minduim. Parabens pelo blog.
Se para muitos homens esse é um tabu que transita no plano das idéias, já que boa parte das mulheres prefere não arriscar um insulto e que eles mesmos preferem não discutir o tema abertamente, para mim a coisa ficou real. Bem real mesmo, do tipo, essa questão influenciou o término de um relacionamento meu. Depois dessa experiência, conclui que absolutamente tudo tem seu lado bom. Sim. O melhor disso foram as idéias que eu cozinhei aqui na cachola durante todo esse ano de 2014, após o termino, buscando entender até onde o fator “tamanho do pênis” teve importância. Como tudo nessa vida, teve a importância que foi dada a ele, por nós dois. Então eu gostaria de dividir aqui, porque gostei da honestidade das entrevistadas. Não vou pintar todo o quadro, mas vou dizer que a primeira coisa que um homem deve fazer diante de uma situação humilhante é exatamente parar e tentar enxergar o quadro todo, o que parece ser mais simples de fazer do ponto de vista feminino. E sempre há muito mais no horizonte do que a gente enxerga a primeira vista. Eu listo, no meu caso:
1- minha própria encucação com a questão, desde sempre e apesar de estar razoavelmente dentro da tal média. Deixa eu ser literal e dizer que se trata de 15,5 de comprimento por 15,5 de circunferência – na parte mais grossa, que é o meio. Pronto. Em minha mente, sempre achei que a tal média não seria satisfatória, afinal, eu também sou filho da sociedade de consumo).
2- 15,5 de circunferência e ela não sentia a penetração? Exatamente. Há vários tamanhos de vagina, isso nunca ficou tão claro para mim. Mas peraí. Apesar da dificuldade de senti-la eu gozava numa boa. E olha, de todas as relações que eu tive só me lembro de ter sentido (ou não sentido) isso uma única vez antes. Sim. Ela era um tanto maior que a média. Então, se o fato de eu não senti-la direito não era uma dificuldade para mim, por que seria para ela? Ah… isso me leva ao próximo item da lista.
3- A “suposta” anorgasmia da parceira. Eu explico. Levou 3 meses pra ela admitir, depois que a questão do tamanho veio a tona e deixa eu relatar como veio a tona: foi quando ela me disse enquanto a gente transava, após um mês de namoro, “vai depressa, porque devagar eu não sinto”. Após essa frase de chamada “encantadora”, tivemos uma conversa inicial, onde ela conseguiu piorar mais ainda tudo, dizendo “com meu ex marido eu gozava e rápido porque tinha mais pressão”. Ahan. Não parou por aí. Ela, mais confusa do que eu sobre tudo – apesar de ser psicóloga – resolveu sair com outra: “sempre tive dificuldade de orgasmo”. Opa, como assim? E aquele papo de que com o ex ela gozava rápido? Tem coisa aí. E então eu endoidei. Bastou eu perder a confiança em mim para começar a duvidar das inconsistências dela e não perceber o resumo da ópera: ela se contradizia porque estava realmente confusa sobre a importância ou não dessa questão. Me senti acuado. Incapaz. Impotente. Com medo. E finalmente, após 3 meses daquele fatídico domingo no motel, precedido por “nunca me importei com tamanho”, que no final do relacionamento foi precedido por “acho você pequeno pra mim sim”. E por aí vai. De contradição em contradição, perdemos o rumo.
Pois bem. Eu disso que tudo tem seu lado bom. No meu caso, o lado bom foi conseguir romper com alguém que verdadeiramente não sentia atração por mim. Armamos o circo em volta do tabu do tamanho do pênis e deixamos toda a responsabilidade nele, quando na verdade, o tabu do tamanho do pênis era a desculpa perfeita para romper o que começou errado: ambos desistimos de nossos casamentos anteriores de forma abrupta.
Tem 3 conclusões que eu cheguei, no final disso tudo, sobre essa questão:
A primeira é que o tabu que envolve o tamanho do pênis disfarça a dificuldade feminina com a sexualidade, o que é fruto de intensa repressão, que leva grande parte das mulheres a não se auto-conhecer o suficiente para produzir um orgasmo. A verdade é que nós homens fomos tão bem treinados a brincar com nosso brinquedo, que pra gente não faz diferença se masturbar segurando o pau com dois dedos apenas ou com toda a mão, fazendo grande pressão no membro. Tanto faz mesmo. Mas pra elas não.
A segunda é que projetar no outro nossas dificuldades é uma forma clássica de se isentar de responsabilidade pelas dificuldades.
A terceira é que esse imbróglio todo que eu passei, com tantas mensagens contraditórias tinha outro objetivo mais escondido: DOMINAR. Controlar toda a situação, controlar a mim, a minha vida, e tudo a volta dela. Será que mulheres que tem uma necessidade muito grande de controle não tem dificuldades com o próprio orgasmo? Sim, tem.
Então, o tamanho do pênis pode atrapalhar? Claro, basta dar a isso a dimensão e a responsabilidade que na verdade é de seres bem maiores: seu dono e a parceira.
Espero ter contribuído com minha experiência., Lamento muito ver tantos depoimentos negativos e auto-depreciativos sobre o tema na internet, onde esse tabu fomenta a guerra dos sexos de forma, no mínimo, irresponsável.
Até.